A criação de templates na Tess é uma opção estratégica de aplicação de Inteligência Artificial para maximizar a produtividade e escalar as atividades do dia a dia. Neste artigo, exploraremos passo a passo como desenvolver templates que não só atendam às necessidades dos usuários, mas também sejam otimizados para garantir uma melhor visibilidade e usabilidade.
1. Título e Descrições
Um dos desafios mais comuns ao criar templates na Tess AI é a elaboração de títulos e descrições que sejam claros e informativos. Muitas vezes, nos deparamos com templates que possuem descrições repetitivas ou ambíguas e que podem acabar confundindo os usuários, impedindo-os de entender plenamente a funcionalidade e o propósito do template em questão.
Para superar esse obstáculo, recomenda-se o uso do template auxiliar criado pelo nosso CEO, Rica Barros, chamado "Títulos e Descrições Automáticas" e disponível na Tess AI. Ao adotar essa prática, você não só melhora a usabilidade dos seus templates, mas também aumenta a eficiência na comunicação das suas funcionalidades aos usuários finais.
2. Uso de Steps Avançados
Utilizar steps avançados em templates na Tess AI pode significa que você está potencializando e treinando ainda mais a sua IA, ampliando o seu uso e capacidade de fazer ações distintas, especialmente quando se trata de manipular e extrair dados de formatos complexos como PDFs e URLs.
Para facilitar o entendimento e a adoção desses recursos avançados, iremos simular o passo a passo de como configurar e utilizar o step para anexar um PDF.
Assim, resumimos o processo em:
- Criar o campo de entrada com a opção de ‘Subir um arquivo’;
- Na opção de AI Steps, adicionar o step ‘File | Read PDF’;
- No step ‘File | Read PDF’, a opção de ‘Insira o arquivo ou link do PDF’ deve ser preenchida com a variável do campo de entrada criado para anexar o arquivo.
Esse processo está exemplificado no print abaixo:
3. Campos de Entrada
Os campos de entrada são espaços que trarão a versatilidade da aplicação do seu template. Ou seja, são as informações ou objetivos que um usuário poderá informar antes de rodar o seu template e elas vão interferir no resultado final.
Para que esses usuários entendam o que é preciso preencher, recomendamos ter um carinho na hora de nomear o campo de entrada, sua descrição e dicas/exemplos de entrada.
O exemplo abaixo retrata um bom caso dessa recomendação:
Observe que ele nomeou o objetivo do campo, explicou na descrição e trouxe exemplo no tooltip. Isso vai ajudar que mais pessoas compreendam o seu template e saibam utilizar da melhor forma!
Além disso, uma boa prática é não criar campos de entrada para definir a quantidade de palavras do resultado final e o idioma. Isso porque já existe uma configuração disponível para isso no final da página de construção de template (print a segur). Essas opções estando habilitadas para escolha do usuário, ele consegue escolher o tipo de criatividade, o modelo de IA, o máximo de palavras e o idioma de saída.
Essa é também uma opção que aumenta a flexibilidade e a aplicabilidade do template, mas também proporciona uma experiência mais controlada e personalizada, garantindo que o output final esteja alinhado com as necessidades e expectativas do usuário.
4. Prompt
A criação de prompts não possui uma regra fixa, entretanto é necessário se atentar para que o objetivo do template seja atendido ao executar o mesmo. Para isso, recomenda-se estruturar prompts de forma clara e objetiva, especificando a estrutura do resultado final. Em seguida, faça testes no seu template e aprimore quantas vezes for necessário, ok?
Com essas boas práticas esperamos que você consiga criar diversos templates com êxito para o uso na rotina pessoal e profissional.
Caso precise de mais ajuda, pode contatar nosso suporte!